A caminhada de Ronaldo Bittencourt no jornalismo deu início em 1979 com a implantação da RBS TV em Santa Catarina. Trabalhou como coordenador de produção, coordenador do Jornal do Almoço e em 1991, quando deixou a emissora, era coordenador de toda a produção da RBS de Santa Catarina. Também fez edição de imagem na TV Educativa no Rio de Janeiro. Mesmo com toda sua experiência sentiu necessidade de fazer a Faculdade de Comunicação Social, para adquirir novas técnicas que somente a vida acadêmica proporciona.Com o início do curso na Faculdade Estácio de Sá, Ronaldo logo recebeu o convite para escrever na Coluna Mané Gaivota do Jornal Hora de Santa Catarina e permanece por três anos e meio.
A queda do diploma na profissão
Para Ronaldo, a não obrigatoriedade do diploma no exercício da profissão "é uma questão jurídica temporária e não tem sentido, pois é importante sim o diploma. Acredito que o profissional que queira trabalhar com jornalismo deve cursar uma faculdade e passar por um curso de adaptação para que entenda como é a tramitação da noticia".
Mídias Sociais
O blog e o twitter tem demonstrado uma boa democratização da comunicação, para o jornalista, são ferramentas que possibilitam que a comunicação saia das grandes oligarquias e conglomerados. São alternativas excelentes das mídias que estão nas mãos de um grupo de pessoas adeptas.
Ronaldo começou na televisão na época do analógico e quando entrou na faculdade teve a oportunidade de reciclar e incorporar o trabalho.
Comunicação para os recém formados
Ter criatividade acima de tudo e colocar a mão na massa, resume Ronaldo. O mercado, com essas novas ferramentas, está abrindo novas frentes e estão sendo valorizadas novas mídias. O jornalismo está se expandindo e isso oportuniza quem está saindo da faculdade.
O jornalista deixa a dica: "Aproveitem muito os ensinamentos passados pelos professores.Saber lidar com eles é tudo. Com a técnica adicionando a boa vontade, todos encontrarão o seu espaço". Ele ainda brinca "dá para sobreviver e até ganhar um dinheirinho a mais".

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